Cezar Alexandre, meu magister favorito, meu amigo, Cezinha...
Amigo e incentivador fiel...
E quem diria que nós seríamos amigos até hoje? Lembro-me das suas aulas de filologia, lá no meu segundo período, e penso que os planos divinos cruzaram nossos caminhos naquela turma e nos fizeram tão próximos.
O latim foi um dos nossos elos de ligação, a própria filologia também, mas como nada é por acaso e tudo acontece na hora certa, nos tornamos amigos e incentivadores mútuos. Para além das fronteiras da academia...
Cezinha por vezes você acreditou mais em mim do que eu mesma, e por vezes foram os seus abraços carinhosos e os seus olhares cheios de sinceridade que me fizeram permanecer firme em muitos momentos difíceis desses últimos anos.
Te admiro tanto... Por você não permitir que os ares pesados da academia te contaminem, por você se envolver com a universidade e não perder a sua essência, sem deixar de sair, de curtir os seus amigos e as pessoas que gosta, sem deixar de ser quem é.
Obrigada meu amigo pelos conhecimentos compartilhados, pelas agradáveis conversas, por acreditar tanto em mim e me incentivar a ir além, pelo brilho de sinceridade no seu olhos, pelo cuidado demonstrado a cada encontro, e por tudo que nos fez além de professor e aluna, grandes amigos. Eu gosto tanto de você e isso basta para mim!
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